sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Esquadrão do Amor
Esquadrão do Amor é o novo reality show do SBT, que vai ficar no lugar do Esquadrão da Moda, estreia em Maio no SBT
Direção do SBT pode acabar com o SBT Brasil
O principal telejornal da emissora não registra bons índices de audiência, chegando a perder para a Band no horário. Com a chegada de Rachel Sheherazade e do novo diretor nacional de jornalismo; Alberto Villas, um novo produto jornalístico estaria sendo desenvolvido para Rachel, e seria colocado na faixa que o SBT Brasil ocupa atualmente.

Carlos Nascimento seria escalado para o Jornal do SBT, no fim da noite. A duvida seria em torno do futuro de Cynthia Benini e de Karyn Bravo.
A mudança pode-se tornar oficial se os testes realizados com Rachel forem aprovados pela direção do SBT. Segundo o colunista Flávio Ricco, uma reunião entre a diretora Daniela Beyrute e Alberto pode acontecer em breve para decidir o futuro do jornalismo do SBT.
Papo com quem Faz – Cristina Ranzolin
Filha
de um dos mais populares jornalistas esportivos do estado,
ex-apresentadora do Jornal Hoje e esposa do técnico do Internacional;
Paulo Roberto Falcão, Cristina Ranzolin é hoje a apresentadora do
telejornal mais tradicional do estado e concedeu uma entrevista, que
você confere agora.Confira:
por Matheus Teodoro*
Televisão RS: Sobre sua carreira: Como iniciou? Quais foram seus trabalhos mais marcantes? Foi difícil no inicio? Cristina Ranzolin: Me formei primeiro em Publicidade e Propaganda e no segundo semestre em jornalismo. Fiz meu estágio no departamento de chamadas da RBS TV o que me permitiu conhecer bem a emissora e ter a certeza que eu queria trabalhar no telejornalismo. Comecei como repóter esportiva porque era a única vaga disponível, depois apresentei o Campo e Lavoura e em seguida passei a fazer o Bom dia Rio Grande e a Rede Regional de Notícias que era o espaço da notícia no JA. De lá sai para a Globo e agora estou de volta a ancoragem do JA há 15 anos.
Televisão RS: Como foi o período de trabalho na Rede Globo?
Cristina Ranzolin: Ótimo, trabalhei com os maiores nomes do jornalismo no País.
Televisão RS: Quando tu decidiu ser jornalista?
Cristina: Eu tentei evitar no começo por ser a profissão do meu pai, sabia que as comparações seriam inevitáveis e ele tinha muito sucesso, mas sabia que queria fazer comunicação, por isso me inscrevi em Publicidade e Propaganda, mas logo no segundo semestre percebi que o jornalismo me atraia muito mais e no segundo ano já comecei a fazer as duas faculdades juntas.
Televisão RS: Por estar apresentando o “Jornal do Almoço” há muito tempo, um jornal de grande audiência, você é bastante conhecida e amada pelos gaúchos. Como as pessoas reagem ao ti verem em lugares como teatro e cinemas? Como é a sua relação com seus fãs?
Cristina: Acho que pelo horário do JA que pega as pessoas em casa, almoçando a intimidade que os telespectadores sentem comigo fica muito grande. Sou bastante abordada na rua para dar autógrafos, bater foto, conversar... Isso é legal, é sinal que gostam do que eu faço, atendo com prazer.
Televisão RS: Como foi para você a adaptação de novo formato do Jornal do Almoço? Houve alguma dificuldade? Ficou mais difícil de trabalhar? O entrosamento entre os apresentadores ficou dinâmico. Nos conte um pouco sobre essa nova etapa do jornal.
Cristina: O formato é bastante diferente, posicionamento no cenário, uso de Ipad, mais informalidade, menos uso de teleprompter, mas estou gostando, acho que aos poucos me sinto mais em casa e com isso fico mais a vontade...
Televisão RS: Desde novembro com o novo JA, você apresenta o jornal sozinha, sem a Rosane Marchetti com quem você trabalhou vários anos. Como você encarou essa mudança?
Cristina: Também foi um desafio, na verdade foi uma opção editorial, acharam que o jornal fluiria melhor com uma pessoa só, é que você deve ter reparado que o jornal ficou mais vinhetado, muitas informações entram sem cabeça, com outro locutor, mas parece que o ritmo ficou melhor mesmo.

Televisão RS: Como é a tua rotina de trabalho?
Cristina: Chego na TV por volta das 8h30 (já com os jornais lidos e depois de escutar um pouco de rádio também enquanto levo minha filha na escola) e checo o espelho, ali o editor chefe já marca as retrancas de responsabilidade de cada um. Dou uma olhada geral no que foi programado se tenho alguma sugestão de mudança de paginação ou de assunto que foi esquecido apresento, caso contrário já vou preparar as entrevistas e olhar os vts que estão sendo editados. Antes das 11h00 , tenho que ir para a maquiagem e trocar de roupa para fazer as chamadas. 11h40 gravamos a escalada e 12h00 estamos no ar. Depois do programa fizemos uma reunião de avaliação e planejamentos para o dia seguinte . Lá pelas 13h30 estou liberada da redação ai durante a tarde e a noite procuro me atualizar sobre o que acontece através da rádio e dos telejornais.
Televisão RS: Se tivesse que se dividir em várias Cristinas, como você definiria em Cristina esposa e Cristina mãe?
Cristina: Acho que sou uma esposa companheira, e uma mãe muuuuuito dedicada, amo cuidar da minha filha e participar de tudo o que posso na vida dela.
* é postador do blog Jornalismo em Pauta
SBT RS encosta na Record RS nesta terça no almoço

Rachel Sheherazade no sbt
A ontv mostra em primeira mão a chamada da jornalista Rachel Sheherazade veja:
domingo, 10 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
Hoje, Record vai pra guerra no "Domingo Espetacular"

Na disputa pelo “Brasileirão”, o canal de Edir Macedo viu o rompimento da emissora da família Marinho com o Clube dos 13 e fechar com vários times de forma individual.
Com a desistência de Globo e Record, a RedeTV! venceu, no dia 11 de março, a licitação pelo evento promovida pela instituição e mesmo assim corre o risco de não transmití-lo, pois exigiu a presença dos 20 times filiados ao Clube dos 13.
Esta semana, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) intimou a TV Globo a prestar esclarecimentos sobre o ocorrido.
- A reportagem irá ao ar neste domingo (03), às 20h, na Record.
Com Informações do Portal PS
"Araguaia" : Trama leve e Publico fiel

Manu Moreira
Terra
Depois de uma programação eletrizante, cheia de cenas curtas, tramas rápidas e edições ágeis, Araguaia chega a seus momentos finais como um “oásis” para o telespectador da Globo. No ritmo de um balanço de rede, Walther Negrão costura a trama com pontos largos, que lembram o bucolismo de uma tarde na fazenda. Essa sensação não vem apenas pela história lenta, embora nada entediante. A direção de Marcos Schechtman também privilegia o folhetim das seis com uma natureza grandiosa e bem enquadrada, que entremeia cenas da trama com lindas “stockshots” da região do Araguaia.
A beleza não fica apenas no “cenário natural”, mas também naqueles construídos em estúdio. Com detalhes ricos em cavalos, tuiuiús e a aposta óbvia nos tons “terra”, a cenografia faz tudo parecer muito real. Principalmente quando se trata dos quitutes. As compotas, bolos e cafezinhos, acessórios quase que essenciais em grande parte das cenas, quase têm gosto e perfume. Além disso, os figurinos brejeiros e dos ricos fazendeiros, com escolhas acertadas no visual de cada personagem, dão o toque final de uma trama visualmente agradável e suave.
As atuações e personagens bem construídos ajudaram a conquistar um público fiel. Os trunfos ficam pelo elenco feminino: Eva Wilma, Laura Cardoso, Suzana Pires, Júlia Lemmertz e as novatas Cleo Pires, Mariana Rios e Milena Toscano. A última surpreendeu no papel de protagonista que, apesar de ter deixado a antagonista de Cleo Pires muitas vezes roubar a cena, mostrou segurança e dedicação ao interpretar a impetuosa Manuela.
Já Mariana Rios e Suzana Pires garantiram uma trama paralela recheada de vestidos curtos, mas atuações competentes. A primeira, intérprete da deslumbrada Nancy, não deixou a sensualidade ser a única característica do papel, e, ao lado do expressivo Nando Cunha, como Pimpinella, liderou uma dupla divertida. Suzana, na personagem Janaína, defendeu o lado mais dramático do núcleo em uma atuação livre de exageros, convencendo como uma viúva romântica.
Apesar da sensualidade das irmãs brejeiras, a trama evidencia a faceta conservadora que contamina a teledramaturgia da atualidade. Os sensuais banhos de rio sequer mostraram mais que uma perna das amazonas. O que contrasta com Pantanal, novela exibida na Manchete em 1990, que investia em mergulhos de corpos nus em total liberdade. Mas, depois de passados 21 anos da exibição original do folhetim de Benedito Ruy Barbosa, a conquista da média de 25 pontos no ibope de Araguaia evidencia que os tuiuiús continuam em alta.
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