
Ele não para. Jorge Fernando acaba de encerrar mais um trabalho bem-sucedido, a novela “Caras & bocas”, e já está pronto para reestrear no Teatro Miguel Falabella, no NorteShopping, a peça “Boom”. No meio dessa correria, o elétrico diretor, que foi criado na bucólica Ilha de Paquetá, respondeu as “Perguntas fora do comum”.
— O que te deixa com a macaca?
— Mentiras, desrespeito e atrasos.
— Diga uma pergunta a que você não responderia de jeito nenhum.
— Não respondo se estou grávido.
— Você já pensou em fazer lipo na barriga?
— Por que eu acabaria com o meu maior atrativo?
— Você foi uma criança hiperativa?
— Desde bem pequeno, brincava de fazer show. Sempre fui uma criança muito exibida.
— Você tem dificuldade para dormir?
— Não, mas durmo muito pouco. Deito às 2h da madrugada e acordo por volta das 7h30m, 8h com o maior pique e com direito à música e banho gelado.
— Se sua vida virasse enredo de escola de samba, que parte você não gostaria de mostrar?
— Eu mostraria tudo. Nunca fui de esconder nada. Minha vida é um desfile aberto!
— O que a Ilha de Paquetá tem que os outros lugares não têm?
— Paquetá me remete à infância. Tenho boas lembranças. Ela me traz o que tenho de melhor. Minha calma, minha paz… A minha criação fica bem mais aguçada. Se houvesse um trabalho integrado do governo e da prefeitura, Paquetá seria um paraíso.
— O que a TV brasileira tem de pior? Qual é o pior programa no ar, atualmente?
— Com certeza, são esses programas que enganam o público com ofertas milagrosas.
— Como você quer ser lembrado daqui a 50 anos?
— Como um cara que fez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário